Narrativas

Sinceramente, a narrativa é uma piada, não se pode perguntar sobre as eleições, não se pode questionar sobre o processo, não deixaram aumentar a segurança das urnas, todos os perfis contundentes de direitas sendo calados, excluídos e censurados, e ainda esse povo aí tem a coragem de vir a público falar de ato antidemocrático? Acham que o povo continua dormindo, ou é burro?

Lula quer regular a mídia (redes sociais) e jornais, por que será? Porque perderam a hegemonia da globo-lixo, antes tudo se passava por lá, tudo era comunicado por lá, mas o povo acordou, o povo ficou autônomo e por si só podem publicar, podem checar e isso acabou com o monopólio informativo.

Porém, nem mesmo assumiu ou foi diplomado e já está querendo atuar? Bom já atuava, ingênuo quem acha que isso não vai piorar, já estamos sendo censurados faz meses e está piorando.

Jornalista de esquerda da Jovem Pan News tem a cara de pau de dizer que não tem censura porque ele fala mal do Bolsonaro e nada acontece, e não acontece por dois motivos: uma que o atual presidente já repudiou censura e nunca atuou para calar alguém e outra que a militância judiciária está só de um lado, e isso reforça a característica de censura e censura prévia.

Tempos sombrios, que Deus tenha misericórdia de seu povo, que Deus nos livre do socialismo e comunismo que se aproxima!

Brasil, república das bananas, ou babacas!?

Fiquei muito decepcionado com a escolha que 51% dos Brasileiros fizeram para o futuro da nação, muito provavelmente sem estudar, ler ou analisar o cenário econômico, educacional e principalmente ao passado.

A militância e desespero da velha política e imprensa reinou sistematicamente para tirar o atual Presidente do cargo e não reelegerem, não aguentariam mais quatro anos de limpeza, de ver ele agradecer a Deus, de provar dia a dia que é cristão, são pautas que o sistema e a ordem mundial execram, extirpam de suas pautas e perseguem.

O senado e câmera ficaram omissas aos desmandos, e nada, nada foi feito.

A constituição foi vilipendiada, posta na gaveta e muitas vezes, rasgada.

É improvável que 60 milhões de brasileiros tiveram um apagão moral, e trouxeram novamente ao poder quem comprovadamente roubou o país, e não me venham dizer que não, pois há provas sobradas, o que fizeram foi descondenar Lula e reativá-lo politicamente, aberrações jurídicas, pois cadê a ficha limpa? O engraçado que eles chancelaram a condenação e prenderam, aí depois de 5 anos do processo, lembraram: Puts, mas ele não poderia ter sido julgado em Curitiba, deveria ser em Brasília ou em São Paulo, dependendo do processo. O processo tá posto, as condenações também, vários e vários presos, ministros, assessores, empresários, políticos, declarações, milhões roubados devolvidos, opa! Alguém devolve dinheiro que não roubou?

O partido socialista, comunista vive e se alimenta de um povo relativamente pobre, porque força o povo a depender deles e dependendo dele, sempre irá votar nele ou apoiar, porque caso contrário, tem medo de perder os benefícios e facilidades que o governo lhe promete e lhe fornece.

A esquerda é contra a família, e quer destrui-la por ódio à tradição, ao cristianismo e a desmoralização do homem, como homem e chefe de família, porque assim sendo, o grande PAI vira o governo, o provedor e protetor, e por isso o desarmamento e por isso as pautas forçando tudo isso.

Um povo bem-educado, independente, próspero e com futuro em vista não é interessante para o PT, Esquerda, Comunismo, pois é difícil de ser enganado, de ser manipulado e principalmente temente a Deus.

Talvez o Brasil não se torne realmente uma Venezuela, Argentina, Cuba, etc, até porque o Brasil é o grande seleiro do mundo, é um grande animal, com esses carrapatos grudados e sugando, ou seja, á a galinha dos ovos de ouro. Como é muito grande, os parasitas sugam nosso trabalho, nosso dinheiro e assim o PT/Foro de São Paulo vão utilizando a aparelhando a máquina pública para financiar as ditaduras vizinhas, fazendo obras, perdoando dívidas, e o povo desses países, nada! Tudo para eles, tudo para o governo, mas um dia acaba, e quando acabar, vão dar de ombros e o povo aqui também que se lasque.

Talvez e só talvez, a ideia deles não é acabar e destruir o Brasil, mas sim levar em banho maria para que não prospere tanto, mas também não quebre de vez, e sim viva “drogado”, entubado, vivendo e fornecendo tudo para os outros.

Tivemos quase 21 milhões de novos votantes, jovem, que não viveram lucidamente a era PT, e foram doutrinados pelas escolas e faculdades, porque será que teve uma campanha ferrenha da Globo e artistas para os jovens tirarem o título e votarem, de levarem as vovós para votarem, porque eles tinham ciência desse número.

30 milhões de “isentões”, que deixaram na mão dos outros decidirem por si, entre abstinências, votos brancos e nulos.

Pois bem, vamos entregar um Brasil, a todo vapor crescendo e se recuperando da pandemia (global) de reflexo de uma guerra, com resultados que há vários anos não se via, imagine se não tivesse tudo isso atrapalhando, e isso são números, fatos.

PIB com previsão de alta e ótima / inflação em queda 7,71% (menor que a dos EUA e da Europa) / Superávit na Balança Comercial / Superávit nas Estatais / Sem escândalos comprovados de corrupção no governo / diminuição drástica no desemprego 9,3% e caindo / Salário-Mínimo R$ 1.212,00 / Gasolina média em R$ 4,88 (depois de chega a quase 8,00 depois de políticas de redução de imposto, sem interversão na Petrobrás / Ibovespa em 114.539 pontos. / Auxílio Brasil, em R$ 600,00.

Deixo registro aqui, esses números, para analisarmos ao final do novo governo de como vai estar, de coração torço e quero que esteja muito melhor, pois estamos todos no mesmo barco, no mesmo país, sendo assim se afunda, afunda todos.

Que Deus fique no comando, que Deus tenha misericórdia de nós, que nos conduza para um país próspero e tire qualquer militância e ideologia de nosso caminho.

Nos resta fiscalizar, questionar, cobrar e principalmente agir rapidamente para que a quadrilha não seja montada novamente.

Sandro Moret, pai, filho, esposo, trabalhador, temente a Deus, cristão!

#política #opnião #eleições2022 #brasil

Em nome de Cristo…

Várias e várias vezes escutamos histórias de violência, de julgamentos com finais horrorosos, destruição e preconceitos tudo em nome de Cristo, Jesus, aquele que morreu na Cruz em nome do amor, que lutou pelo fraco, pelo oprimido, que veio trazer paz e não o ódio, disse sim a compaixão, não ao preconceito, Amor e Perdão foi seu legado.

Se Deus, que é todo Poderoso, Perfeito, concedeu aos homens o livre arbítrio, por que em sã consciência esse proprio homem pune e castiga em nome de Deus, Cristo Jesus, quem ele julga não estar no caminho “certo”? Quem deu permissão para isso? Seria correto julgar, condenar e castigar pessoas, religiões, nações, porque julgamos que estão no caminho errado, e se estiver, Deus não permitiu que escolhessem?

Resumindo se assim fosse correto traduzir o livre arbítrio de Deus, Ele assim O diria: Esse é o caminho do Bem e esse é o do Mau, se fores por um terá salvação e se fores por outro terás castigo, mas voce pode escolher. Ainda assim a salvação e a punição seriam dadas por Ele após a morte, tem teorias que isso já é em vida, caberia aqui o próprio homem dar essa punição? Acredito que não.

Porque não conseguimos olhar o próximo como próximo, como irmão, porque se ele escolheu determinada religião, ele é melhor ou pior que nós, não conseguimos apenas olhar? Sem julgar, é muito difícil, mas dá. Religião, Futebol, Opção Sexual, Carro, Esporte, Companheiro (a), Religiosidade, Filosofia de Vida, comer ou não comer carne, ser vegano, vegetariano, tudo é motivo para julgamentos, ódio, guerras, se não é igual o meu, esta errado… Será que se seguissem mesmo os ensinamentos de Cristo, teríamos tantos julgamentos?

São pensamentos que me veem a cabeça, reflexões de testemunhos da nossa vida cotidiana, apenas para refletir e fazer pensar.

Pense por si só, não pela cabeça dos outros, quem lhe garante que a sua ou a dos outros estão certos?! Fácil, não use a cabeça, use o Coração. A razão é muitas vezes falha e lhe sabota.

O “marketing” da Igreja funcionou durante séculos. Mudá-lo (para pior) foi um erro trágico. Palavras de especialista.

Recebi esse texto e resolvi republicá-lo, achei interessante a análise. Na última semana da Assembléia dos Bispos da CNBB que ocorre em Aparecida, recordamos um relatório de 1977 pouquíssimo divulgado. Por Messa in Latino | Tradução: Alexandre Oliveira – Fratres in Unum.com: Fiéis em fuga? O “príncipe” do marketing brasileiro (Alex Periscinoto) explicou aos bispos o valor da tradição (IlTimone) e analisou este fato à luz dos modernos conceitos de marketing: os sinos, a cruz, a torre do sino, as procissões, a orientação do sacerdote, a batina e o latim eram excelentes ferramentas para o reconhecimento, a lealdade, a “propaganda fide“, e, assim, para a manutenção dela. af686-il2bvaticano2bii2bha2baperto2ble2bporte2bdelle2bchiese-2be2bi2bfedeli2bsono2busciti.jpg?w=275&h=183 “O Vaticano II abriu a Igreja”… “E o povo saiu!”. Contratado pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – para estudar as causas do abandono da prática religiosa e para sugerir quais seriam os remédios, o especialista em comunicação corporativa, em seu relatório, deixou os prelados de boca aberta. E não pelo fato de terem gostado das conclusões. “Vocês já tinham um sistema perfeito de marketing.” Ao mudá-lo, ao remover o latim, ao abandonar a batina, ao fazer igrejas semelhantes em edifícios civis – disse Periscinoto aos bispos – pensavam estar agradando aos fiéis, mas tudo isso foi um erro gigantesco. Mudar a liturgia foi um desastre”, acrescentou. Ele admitiu não falar como um teólogo, mas como especialista em marketing. Queridos bispos inflamados pelo espírito do Concílio, o que vocês têm a dizer agora? Para cada causa, há um efeito correspondente. E se o efeito era perder fiéis… Claro: o discurso gira em torno da ideia de imagem, e não em torno da fé. Assim, ninguém se escandalize. Mas não podemos negar que muito da liturgia, dos atos de culto e na exteriorização da fé também têm um valor forte demarketing (pensemos no trevo de São Patrício ou no monograma São Berbardino de Siena, para citar apenas dois dos muitos exemplos de “logos” católicos). Nunca como neste caso, pareceu-me apropriada a charge acima. “O Vaticano II abriu a Igreja…” “… e as pessoas saíram!” Roberto – Messa in Latino * * * Matéria:

A IGREJA E A PROPAGANDA

Escrito por Criativa Marketing Bispos, padres e freiras a respeito do Marketing da Igreja Católica. Periscinotto, um talentoso homem de propaganda, manteve sob total atenção durante quase duas horas uma platéia seleta de religiosos falando das “ferramentas” que a Igreja utilizou e ainda utiliza para manter os seus fiéis. Ferramentas que, segundo ele, foram os primeiros sinais publicitários da história da Humanidade para a venda de um produto – a fé. A matéria de hoje traz trechos de palestra de Periscinotta sobre o que este homem ligado ao mundo da propaganda e da publicidade entende de como a Igreja se comporta hoje diante das aflições do mundo moderno. Para Alex Periscinotto, “0 primeiro veículo comunicação que o mundo conheceu foi o sino e foi o mais forte de todos”. O sino atingia 80 a 90 por cento dos moradores das aldeia. Ele não só atingia como modificava o comportamento físico e mental das pessoas cada vez que ele batia e espalhava suas mensagens de maneira circular. Antes do sino, o arauto não passava de uma mala direta muito mixuruca”. Vocês religiosos inventaram uma ferramenta que nós publicitários usamos muito ainda hoje que se chamava display. 0 display é utilizado para destacar, prá propor alguma coisa com maior destaque em relação aos demais. Quando todos os telhados das aldeias, no passado eram baixos, vocês construíram um telhado alto, altíssimo, quatro, cinco, seis vezes mais alto que o telhado comum em forma de ponta. Isso não era porque facilitava a caída da neve. Porque em países onde não existia neve este telhado continuava obedecendo o mesmo desenho arquitetônico. Isto era de propósito, para que a gente quando chegasse na aldeia, apontasse dizendo: é lá.E via-se, desde longe, a torre da Igreja. Vocês inventaram também o primeiro logotipo – logotipo é outra ferramenta que usamos muito para trabalhar – o mais feliz dos logotipos, que é a cruz. A cruz que nunca foi esquecida de ser colocada na ponta de cada display nas aldeias. A gente chegava e dizia: é lá a igreja e se trata de uma religião de tal marca, em cruz, e não de uma igreja concorrente. Este logotipo que os senhores inventaram é tão bom, mas tão bom, que Hitler pegou para ele, pôs quatro rabos, e quase ganha a guerra”.

Pesquisa e informação

Alex Periscinotto fala também sobre outra invenção da igreja: A pesquisa é fundamental para o lançamento de qualquer produto. “Sem pesquisa – diz Alex – e loucura se aventurar e fazer um texto ou dizer alguma coisa, pois podemos errar ou dizer coisa errada, para público não-indicado, em hora imprópria. 0 primeiro departamento de pesquisa que se sabe foi inventado por vocês : o confessionário. O confessionário, segundo a minha mãe que ainda pensa assim, foi feito para perdoar. E vocês religiosos sabem que o confessionário foi inventado para recolher subsídios, para recolher informações. Ele era um santo departamento de pesquisa. E eu digo santo porque hoje quando se faz uma pesquisa qualquer, um ibope é possível que a pessoa até minta. É possível que a pesquisa diga ao entrevistador que está assistindo a um programa cultural do Canal 2, quando talvez esteja assistindo o Chacrinha. Este é o tipo de mentira branda, permitida, para que o seu status. Não seja diminuído. Mas no santo departamento de pesquisa de vocês, no confessionário, a coisa não só era espontânea, necessária, verdadeira. A pessoa não ia lá para mentir, mais ia lá para “entregar” uma informação. Daí o motivo de o padre, no tempo das aldeias, ter aquela palavra forte, verdadeira, aquela condição de aconselhar, sabendo o que está fazendo. Este o motivo de o padre ser o conselheiro mais poderoso, mais forte do que o conselheiro político ou o conselheiro da venda, etc. “Quando uma mãe, aflita, a respeito da descoberta sexual de seus filhos não tinha a quem recorrer – ainda não havia o encarte sexual nas revistas – ela ia para o auditório que vocês mantinham as igrejas e ouviam um sermão sobre masturbação, porque vocês padres já sabiam que nas últimas semanas as queixas ouvidas no confessionário; na maioria se tratava de problemas sexuais da juventude”. “A minha mãe, por exemplo, que ainda pensa que o departamento de pesquisas de vocês foi inventado para perdoar, ela não sabe nada disso. E mais: ela recebe um X subproduto muito gratificante. Eu, se quiser me reconstruir de dentro para fora, eu vou a um analista e pago uma hora e ele me ajuda um pouco. A minha mãe vai a um confessionário, sai de lá reconstruída de dentro para fora, sai de lá aliviada e perdoada – coisa que nenhum analista faz, nem que se pague o dobro” A PROMOÇÃO RELIGIOSA A promoção também foi uma invenção religiosa. 0 que é uma procissão? Uma procissão, para uma cidade do interior nada mais é do que uma promoção do dia de Nossa Senhora. Nós, publicitários, quando fazemos uma procissão, utilizamos muito daquilo que vocês nos ensinaram. Temos o estandarte, temos as bandeirolas, as roupas especiais, utilizamos uma mística comercial, mas não tão rica quanto a de vocês.” “Vocês mudaram o sistema da missa. Agora a missa não é mais em latim e o padre não fica mais de costas para o público. Mas eu tenho uma péssima notícia para você: a minha mãe nunca sentiu que vocês estavam de costas para ela; ela achava que vocês estavam de frente para Deus. Ela gostava do latim, mesmo não entendendo nada. Para ela aquilo era uma linguagem, mística. Onde vocês se entendiam com o Senhor e no final, quando vocês se viravam e abençoavam a todos, ela se sentia gratificada e recompensada por ter ficado ali de joelhos, uma hora. Esta mudança da missa, na minha opinião, foi um tremendo erro. Posso estar errado, mas observo isto como homem de comunicação. Assim, posso dizer que tudo isto que foi inventado por vocês tinha uma proposta, algo a ser propagado e o produto de vocês chamava-se e chama-se – Fé. Eu tenho uma boa notícia para vocês. Este produto esta fazendo muita falta lá na praça. Vocês hoje não propagam mais a Fé. Hoje se lê nos jornais muito mais briga entre vocês bispos, muito mais encrencas entre vocês e o Governo, do que sobre o produto que vocês fabricam, a Fé. Fé é algo que a minha mãe ia buscar na Igreja. Ela vinha acreditando em Deus, nela e em terceiros. Hoje não há mais isto. É como se uma fábrica de sorvetes de repente, parasse de anunciar a briga da diretoria. É PRECISO MUDAR Alex Periscinotto falou também da intromissão da Igreja em assuntos do Governo, entendendo que cada um cuida do seu assunto.” O produto que vocês devem propagar, independente da classe social e econômica em que o indivíduo está. Eu sei que televisão, sociedade de consumo, não são bem vistos por vocês. Nas a televisão é o sino de vocês dos dias atuais. A torre de vocês, o display, já ficou sufocada pelos arranha-céus da construção civil que ainda tem uma luzinha vermelha que pisca à noite. Vocês já estão escondido. A pesquisa foi abandonada, pois a frequência está baixa”. 0 publicitário paulista a defendeu a necessidade de a Igreja se utilizar melhor dos meios de comunicação, dos recursos que a Comunicação tem, para vender a nova Igreja, ou seja, os truques de comunicação. Ele falou dos filmes da televisão americana – séries médicas, vida familiar, etc. – e das novelas; onde sempre há uma vela, onde sempre há uma disputa entre o bem e o Mal, terminando com a vitória dos humildes com o castigo dos maus. E concluiu Alex Periscinotto: “senhores, a Televisão não foi feita para vender remédio fajuto para emagrecer, ainda que exista na televisão propaganda de remédio fajuto para emagrecer.” Fonte: http://www.criativamarketing.com.br/index.php/inicio/item/270-a-igreja-e-a-propaganda

Como a ideologia de gênero destruiu a família Reimer

Conheça a história de David Reimer, a primeira cobaia dos ideólogos de gênero e a prova suficiente de que essa teoria é uma farsa

Está às portas de ser votado o Plano Nacional de Educação. O projeto de lei lança as diretrizes e metas da educação pública para os próximos 10 anos e, não obstante a clara oposição do povo brasileiro a um sistema educacional permissivo e imoral, permanece firme o desejo de alguns grupos políticos em firmar compromisso com a “agenda de gênero”, tão querida pelas organizações internacionais e por “intelectuais” engajados em causas revolucionárias.

Só que a tão falada “identidade de gênero”, embora receba financiamento pesado de fora, não consegue sustentar-se cientificamente. Às vésperas de um evento tão importante para o futuro das crianças e adolescentes do Brasil, é oportuno recordar uma história recente que põe em xeque não só a autenticidade da “agenda de gênero” como a própria honestidade de seus propagadores.

Esta história começa na famosa universidade Johns Hopkins, na cidade de Baltimore, Estados Unidos. É aí que o médico neozelandês John Money e sua equipe se destacam por sua pesquisa nas áreas de sexologia e por cunhar, em seus trabalhos, termos como “papel de gênero” e “identidade de gênero”. A sua teoria é a de que o sexo das pessoas, ao invés de ser dado pelanature [“natureza”], é uma questão de nurture [“educação”]. Assim, uma criança em tenra idade, mesmo com o aparelho genital de um sexo, poderia ser criada e educada como sendo de outro sexo. A biologia seria subvertida pela psicologia, ou, dito em outros termos, o projeto do Criador poderia ser arbitrariamente transformado pelo homem.

Até 1967, as ideias de John Money já eram mundialmente famosas, mas permaneciam no papel. É quando a família Reimer decide recorrer ao renomado médico: um de seus filhos gêmeos, Bruce, teve seu órgão genital cauterizado durante uma circuncisão, e a sua mãe, Janet Reimer – interessada após assistir a um programa de televisão sobre a teoria do dr. Money – decide confiar ao médico o problema de seu filho.

Nas mãos de Money, Bruce, com apenas 22 meses de vida, sofre uma intervenção cirúrgica e passa a chamar-se Brenda. Recebendo acompanhamento constante do doutor, a família Reimer era a cobaia de que Money precisava para provar de vez sua teoria. De fato, o médico neozelandês escreve vários estudos usando o caso Brenda como “prova dramática” de que sua “teoria da neutralidade” estava correta: se era possível educar um menino como menina, homens e mulheres não eram mais dados biológicos, mas meras “aprendizagens sociais”.

No entanto, à medida que Brenda cresce, sua mãe nota algo de muito errado. “Eu via que Brenda não era feliz como garota, não obstante o que eu tentasse fazer por ela ou como eu tentasse educá-la, ela era muito rebelde, era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada que fosse feminino”, conta Janet Reimer, em um documentário produzido pela BBC. “Brenda não tinha quase nenhum, nenhum amigo enquanto crescia. Todo mundo realmente a matava, chamavam-na de ‘mulher da caverna’. Ela era uma garota muito só” [1].

Aos catorze anos, já longe dos olhos de Money e cada vez mais isolada socialmente, Brenda descobre, de sua mãe, que nascera como homem e tinha sido criada como mulher à força. A partir de então, ela muda seu nome para David e tenta, apesar de tantos percalços, levar uma vida comum, como homem. No entanto, a morte de seu irmão por uma overdose de antidepressivos, em 2002, aliada a um casamento conturbado, culmina em uma tragédia: no dia 4 de maio de 2004, David deixa a casa de seus pais pela última vez, vai a uma mercearia e comete suicídio.

Antes desse fim dramático, David Reimer expôs o seu caso à mídia, a fim de tornar públicas a perversidade das ideias de Money e a farsa de sua “teoria de gênero”. “Era-me dito que eu era uma garota, mas eu não gostava de me vestir como uma garota, eu não gostava de me comportar como uma garota, eu não gostava de agir como uma garota”, confessa David[2]. “Eu não sou um professor de nada, mas você não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.

“Não se acorda de manhã decidindo se se é menino ou menina”: essa lição foi aprendida a um alto custo pela família Reimer. É esse o mesmo custo que as famílias brasileiras querem pagar, aceitando que a ideologia de gênero seja implantada em nossas escolas?

Quando se combate a inserção do termo “gênero” no ordenamento jurídico brasileiro, não se está a afirmar uma posição “discriminatória” ou “preconceituosa”, como insinuam alguns grupos. Ao contrário, o que se pretende é que o Brasil seja livre de uma teoria comprovadamente mentirosa e ideológica. Ou queremos, por acaso, copiar os experimentos ridículos de Money e repetir o drama da família Reimer no seio de nossas famílias?

“Você vai sempre encontrar pessoas que vão dizer: bem, o caso do Dave Reimer podia ter tido sucesso. Eu sou a prova viva, e se você não vai tomar minha palavra como testemunho, por eu ter passado por isso, quem mais você vai ouvir?” [3]. Que a alma de David Reimer descanse em paz. E que a sua conturbada vida lembre às pessoas o quanto é terrível subverter o plano do próprio Criador inscrito na natureza humana.

Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/como-a-ideologia-de-genero-destruiu-a-familia-reimer#at_pco=smlwn-1.0&at_si=537cd384411bde01&at_ab=per-3&at_pos=0&at_tot=1